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Médico afirma que jejum previne doenças e melhora memória e criatividade

 

Um médico chamado Jônatas Leônio, fez revelações sobre suas descobertas científicas a respeito dos benefícios que o jejum oferece ao corpo humano, como por exemplo, concentração, criatividade e melhora na memória, em sua participação no podcast JesusCopy.

Com especialização em neurociências e comportamentos, o médico disse também, que há alguns anos muitos pesquisadores viam a prática de jejum de maneira conflituosa, por vários motivos.

Para eles, o jejum aparentemente era conflituoso por motivos espirituais e cuidado com o corpo, uma vez que ficar muito tempo sem comer poderia causar apenas danos.

“Cada dia mais, percebo que a verdadeira ciência é uma parte da descoberta de Deus pela humanidade” … “Nós sabemos, hoje, que o nosso corpo foi programado para períodos de jejum”.

O médico ainda falou, que até mesmo os ateus estão enxergando os benefícios do jejum.

“Estão fazendo mais jejum do que crente”.

Jônatas disse na entrevista, que para ele, o jejum é uma dádiva de Deus para o mundo.

Deus nos entrega algo maior – na verdade Ele não está pedindo nada, Ele está entregando. O jejum é espiritual, ele aumenta a nossa sensibilidade e a fome por Deus. Jejum é fome de Deus”.

Destacando as novas descobertas sobre o jejum, Leônio falou a respeito da melhora da concentração e da criatividade.

“Isso melhora a circulação cerebral e gera mais atividade neuronal, o que faz melhorar a atenção e a concentração, tornando a pessoa mais criativa”, disse, explicando um dos motivos pelos quais o chamado jejum intermitente está tão difundido atualmente.

O médico afirmou, ainda, que o jejum ajuda na facilidade do aprendizado.

“Jejuando, estamos estimulando uma produção nova de células neuronais. Esse crescimento de neurônios gera conexões”.

Além desses benefícios, a memória é também melhorada a partir da prática do jejum, como explicou Jônatas.

“Existe um efeito na biogênese mitocondrial do cérebro quando a pessoa faz jejum. É como se o jejum ativasse um combustível aditivado no cérebro – o neurônio precisa de glicose, que é o combustível da célula”.

“E, por último, o jejum reduz os níveis de inflamação e estresse. Ao comer um docinho, o corpo recebe glicose e ela vai acalmar, num primeiro momento. Mas, depois, ela vai liberar a insulina – um hormônio anabólico que vai liberar mais cortisol. E cortisol é o hormônio do estresse”, explicou Leônio.

 

 

Fonte: Gospel Prime

Foto: Hannah Busing/Unsplash / Reprodução Gospel Prime

 

 

 

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